Leandro Hassum aposta nos shows drive-in

Mesmo com seus planos adiados devido à pandemia do novo coronavírus, Leandro Hassum, procura manter o otimismo em dia e tem se dedicado a atividades novas, com os drive-ins. Além disso, brinca dizendo que, passado esse período, não terá mais vida social com tantos projetos que virão a partir do próximo ano. “Vou ter que andar com uma vara e um soro pendurado no braço, alguns enfermeiros do lado e se Deus quiser vacinado contra essa doença maldita”, afirma o humorista. Com a agenda de shows lotada, onde se apresentou no Estádio Pacaembu (SP) e no Cine Drive-in das Artes (RJ), Hassum tem apostado em sua peça de stand-up comedy.
Desde que deixou a Globo no ano passado, após trabalhar 21 anos na emissora, o comediante afirma estar “seduzido” com as novas possibilidades do mercado, principalmente quando se trata de streaming. Ele já gravou a primeira parceria com a Netflix, o filme “Tudo Bem no Natal que Vem”, que tem previsão de estreia no fim do ano, e afirma que tem investido em diversos projetos e, por enquanto, não quer saber de nenhuma exclusividade.
“Esse momento que nós estamos vivendo o mercado está muito sedutor. Pra quem ter recursos, é muito mais legal estar solto, paquerar e ter relacionamento aberto com todo mundo. Graças a Deus estou conseguindo ter esse relacionamento com o streaming, com a TV à cabo, com o cinema, com o teatro. Teoricamente, você consegue se programar mais, além de poder escolher o que você quer fazer”, explica.
Apesar de não ter mais contrato exclusivo com a Globo, Leandro Hassum diz que a emissora foi uma “ótima patroa” e não recusaria um novo projeto no canal. “Jamais vou abandonar a TV. Não tenho uma vírgula para falar da Globo, mas passei a não encontrar projetos de humor que fossem a minha cara. Mas se amanhã me chamarem para fazer alguma coisa e eu tiver tesão, a gente vai fazer sim.”
Sobre as recentes demissões da emissora, que dispensou nomes como Bruno Gagliasso, Miguel Falabella e até do seu ex-colega de trabalho Marcius Melhem, Hassum afirma que a estratégia da Globo é inteligente. “O quadro de funcionários era muito inflado. Hoje ela está mantendo a nata e quando ela precisa de alguém específico, chama. É bom para todos nós, dá mais liberdade”, explica.

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