Quer fazer a viagem inesquecível?

Então seu destino tem que ser a Tanzânia, e por lá participar de um safari ecológico e não economizar nos cliques e selfies tendo como cenário os animais selvagens
A Tanzânia, paraíso que fica na Selva Africana, descobriu um grande filão turístico. Preservar a natureza e fazer safáris, que substituem os tiros por cliques fotográficos. Turistas do mundo todo vão ao país à procura de boas imagens, e com certeza as encontram. Na selva da Tanzânia, os visitantes trafegam na maior tranquilidade entre os animais como se fossem um deles. Os safáris ecológicos não interferem na vida da rica fauna africana, que é composta por elefantes, leões, zebras, rinocerontes, gazelas, babuínos, hipopótamos e muitas outras espécies que só podemos ver no zoológico, ou na televisão. Em bandos, os animais propiciam um espetáculo deslumbrante para as lentes dos fotógrafos.
A curiosidade é que no vale de Olduvai, ao norte da Tanzânia, foram encontrados os fósseis mais antigos da nossa espécie, datando de milhões de anos atrás. O país abrange o antigo território de Tanganica e as ilhas de Zanzibar, Pemba e Máfia. Na parte continental, a paisagem é bastante diversificada: a planície costeira baixa sobre o Oceano Índico e tem clima tropical e chuvoso e concentra boa parte da população. Para oeste surge o planalto central, seco e infestado de moscas tsé-tsé.
Pode-se dizer que a tão almejada convivência entre o homem e a natureza tem, na Tanzânia, o seu maior exemplo. Com uma área de quase quinze mil quilômetros quadrados, o Parque do Serengeti, um dos maiores do mundo, encontrou a solução para a preservação de sua fauna riquíssima através da exploração turística. Vale lembrar que os animais transitam em total liberdade, enquanto o homem, ávido em observá-lo, é obrigado em permanecer enjaulado nos veículos. Alheios, como se os carros fossem mais uma espécie a dividir com eles as delícias daquela planície a noroeste da África, os animais oferecem ao turista o espetáculo da espontaneidade.
Uma imagem africana bem distante do relato dos colonizadores ingleses, franceses, alemães e portugueses, que conquistaram o continente cercado pela fantasia e marcado pelas grandes aventuras, e dividiram-no em feudos imperialistas. Hoje, com o crescimento populacional, as áreas selvagens estão restritas a alguns parques nacionais, como do Serengeti. Acabou o romantismo em torno dos safáris cruéis, que renderam uma infinidade de filmes a Hollywood. Os cavalos deram lugar aos jipes e as longas filas de nativos carregadores foram substituídas por enormes caminhões. Os guerreiros que serviam de guias foram trocados por motoristas uniformizados e, finalmente, a caça aos animais, trocada pela caça às belas imagens que são registradas em fotos ou guardadas na mente de quem visita esse paraíso natural.
O nome oficial da Tanzânia é Jamhuri ya Muungano wa Tanazania, ou seja, República Unida da Tanzânia. A capital é a cidade de Dodoma, que tem pouco mais de 205 mil habitantes. Os tanzanianos são de origem banto, subdivididos em cerca de 120 etnias. Parte da população segue o Islamismo, mas o Cristianismo e os cultos tradicionais africanos também têm muitos adeptos. Em grande parte da Tanzânia se fala o Inglês e o Suahili.

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