A morte da fêmea de elefante Teresita, no dia 8 de janeiro, no Zoológico de São Paulo levantou uma curiosidade entre os visitantes e moradores do bairro. Qual o destino do corpo do animal que morre no Zoo?
Questionado pela reportagem, a fundação explicou. Como protocolo, todos os fragmentos de tecidos orgânicos do animal após a necrópsias são encaminhados para decomposição na Unidade de Produção de Composto Orgânico instalada dentro das dependências do Zoológico. No caso da Teresita, a elefante que tinha cerca de 40 anos, todo o corpo foi examinado e após exame necroscópico, foi enviado para a Unidade, sendo que o crânio foi deixado em uma área especial para ser recuperado e processado visando a manutenção para trabalhos de educação ambiental.
Para alegrar os funcionários do Zoo que ficaram abalados com a partida de Teresita, nos dias 10 e 11, o Bosque das Aves Africanas ganhou novos moradores. Dois filhotes de grou-coroado-cinza (Balearica regulorum) nasceram no local, espécie típica da savana africana e ameaçada de extinção.
Estes são o 20º e 21º filhotes de um casal que está junto desde 2008. No recinto de exposição, é possível presenciar os cuidados intensivos dos pais, que alimentam seus filhotes no bico, mas também os ensinam a pegar alimento no comedouro e a explorar o ambiente, além de oferecerem abrigo e proteção debaixo das suas asas na hora de descansar.
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