Vale a pena assistir e relembrar a minissérie “Chiquinha Gonzaga”

Mais uma grande produção da teledramaturgia brasileira chegou ao Globoplay. Dessa vez, o público poderá se encantar com a minissérie “Chiquinha Gonzaga”, que narra a trajetória da musicista revolucionária, republicana e abolicionista que desafiou a sociedade com sua postura, arte e amores.

A trama inicia na cidade do Rio de Janeiro, onde a jovem Chiquinha (vivida na primeira fase pela atriz Gabriela Duarte e, na segunda, por Regina Duarte) nasceu no ano de 1847. Criada com conforto sob a tutela dos melhores professores, ela mostrava, desde cedo, uma grande aptidão musical. Por imposição do pai, se casa com Jacinto (Marcello Novaes) com quem tem três filhos. Mas, para a decepção da artista, o marido a proíbe de tocar e ela, rompendo com os padrões sociais da época, se separa. A partir desse momento, Chiquinha luta pela liberdade de apresentar sua arte em público e vive um romance com seu grande amor de juventude, o engenheiro e músico João Batista de Carvalho Jr. (Carlos Alberto Riccelli). Enfrentando preconceito e outros desafios ao longo de sua carreira e vida pessoal, a musicista passa a ser reconhecida e chega a se tornar a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil.

Lançada na Globo no final de 1990, a minissérie “Chiquinha Gonzaga” foi escrita por Lauro César Muniz e teve direção-geral de Jayme Monjardim.

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