Foi em um Domingo de Páscoa, que no ano de 1722 o intrépido navegador holandês Jakob Roggeveen encontrou uma ilha muito intrigante, que foi batizada de Ilha de Páscoa.
O lugar é maravilhoso, mas cheio de mistérios. Ótimo para turistas aventureiros que querem desvendar lugares exóticos. Segundo os relatos históricos, na época do seu descobrimento havia cerca de oito mil nativos na ilha, sendo que a metade deles foi levada como escravos a fim de trabalharem no Peru. Por volta do ano de 1888, o Chile “tomou” a ilha e nela havia apenas 100 habitantes e a maioria, doente.
A Ilha de Páscoa é uma ilha oceânica que, até hoje, pertence ao Chile; famosa por suas enormes estátuas de pedra conhecidas como Moais, é considerada um mistério para a Humanidade e uma importante atração turistica mundial, sendo que abril é a época preferida pelos visitantes.
Além disso, a ilha tem tudo o que as outras ilhas também famosas têm: É bela, tem areias de praias brancas, sol quente, e um mar de águas verdes e cristalinas. Tudo igual à suas irmãs do arquipélago polinésio, por exemplo.
Mas Páscoa tem algo mais que a faz única no mundo. Apesar de ser pequena (apenas 22 quilômetros de comprimento), tem mistérios que vão muito além da capacidade de compreensão. Todos os que já passaram por ela, a começar pelos muitos cientistas que andaram fazendo pesquisas ali, admitem que quanto mais se tenta entendê-la, mais enigmática ela fica. Essa natureza fugidia é fruto de seus múltiplos mistérios. Eles já inspiram inúmeros livros que vão de áridos estudos científicos às mais pantanosas elucubrações místicas. O mais famoso deles é “Eram os Deuses Astronautas?”, uma espécie de “bíblia dos esotéricos”, que dedicou um capítulo inteiro a Ilha de Páscoa. Até Hollywood andou sondando seus enigmas, com o filme “Hapa Nui” (é assim que os nativos a chamam em sua língua original, expressão que significa “ Umbigo do Mundo”). Tudo indica, porém, que apesar dos intensos esforços os mistérios da Ilha continuarão indecifráveis.
Páscoa é uma das ilhas mais isoladas do mundo, fica no meio do Oceano Pacífico, a quase quatro mil quilômetros de distância, seja da costa da América do Sul ou da Oceania e seus moradores nativos não têm nada a ver com índios sul-americanos. Eles são da mesma família que povoou o Taiti, do outro lado do Pacífico, o que pode ser facilmente observado pelo tipo físico e pelas manifestações folclóricas, como as danças tipo Ula-Ula e os colares de flores distribuídos em sinal de amizade.
O principal atrativo de Páscoa são suas estátuas de pedra, ou Moais, como os nativos as chamam. Existem cerca de mil delas espalhadas por todos os cantos, algumas medindo mais de vinte metros de altura. As construções estão espalhadas principalmente nas proximidades do mar, como é o caso da Praia de Anakena, na face norte, que além do turismo arqueológico oferece o melhor ponto de mergulho da Ilha.
O Ahu Tongariki é o conjunto de Moais mais famoso de Páscoa, tem 250 metros de comprimento, 15 moais gigantes e é considerado a maior estrutura latina do mundo.
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