O inverno no hemisfério Sul se estende até 22 de setembro. Além de passar mais tempo em ambientes internos quando a temperatura cai, as pessoas acabam aumentando o uso de aparelhos como chuveiros e secadores de cabelo. A tendência natural é que também cresça a procura por aquecedores elétricos, por exemplo. O resultado pode aparecer na conta de luz ao final do mês, com uma alteração significativa de valores.
A Eletropaulo recomenda que, ao adquirir um novo eletrodoméstico, é importante escolher os que têm baixo consumo de energia. O selo do Procel indica alta eficiência energética, assim como a etiqueta do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Também é recomendável não usar os aparelhos no “stand-by” (modo de espera), que podem representar até 12% do consumo de uma casa segundo dados do Instituto Akatu. Se o morador for se ausentar durante longos períodos, vale até mesmo tirá-los da tomada. A Eletropaulo considera que controlar o consumo de energia elétrica não envolve apenas a economia financeira. Essas atitudes também evitam o desperdício de recursos naturais e os impactos negativos ao meio ambiente.
Fique atento com o chuveiros elétricos. Eles representam entre 25% e 35% da conta de energia de uma família. Por isso, reduza o tempo do banho e só alterne a temperatura para a posição “inverno” quando for realmente necessário. Os aquecedores também são um vilão para a economia de energia. Eles podem chegar a corresponder a um terço do gasto doméstico com eletricidade no inverno. Sempre que possível, use a iluminação natural. As cores claras em paredes e tetos refletem melhor a luminosidade.
TVs e computadores não devem ficar ligados sem que haja alguém assistindo. Para a máquinas de lavar e secar utilize a capacidade máxima. Nas máquinas de lavar, fique alerta à quantidade de sabão, evitando repetir a operação de enxágue. Evite abrir a geladeira sem necessidade, pois o ar mais quente de fora força o motor do equipamento a gastar mais energia para resfriá-la novamente.
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