Desde o dia 1º de agosto, quem passou pelas ruas de São Paulo percebeu uma colorida curiosidade. Isso porque a cidade foi invadida pela manada da Elephant Parade. Na região a escultura de peso pode ser vista no Terminal Sacomã. Com o nome de Haru, a escultura exposta no terminal é da artista Simone Michielin.
Vestida de kimono e com um coque na cabeça, a elefante caiu no gosto dos passageiros. “É muito fofa. Ficaria tirando várias fotos com ela. Levaria para casa”, brincou Mônica Abraão.
A edição paulista da mais relevante exposição a céu aberto do mundo reúne 85 esculturas de bebês elefantes em tamanho real personalizadas com trabalhos de artistas brasileiros que ficarão expostas até o dia 31 de agosto. A mobilização artística possui um nobre objetivo: tornar o mundo mais feliz e ajudar conscientizar e preservar os elefantes que estão ameaçados de extinção.
A ação foi criada pelo holandês Mike Spits em 2007, com o intuito de conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação da espécie. Ao final da exposição, um leilão beneficente levantará fundos para entidades como o Santuário de Elefantes do Brasil, que trabalha no resgate desses animais na América do Sul.
Além de São Paulo, 20 cidades já receberam a Elephant Parade, como Milão, Londres e Florianópolis, em 2015. As esculturas ficarão expostas pela capital e em pontos turísticos como: Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Faria Lima, Beco do Batman na Vila Madalena e muitos outros. Ao longo do mês, a expectativa é que mais de 6 milhões de pessoas sejam impactadas pelas obras de arte.
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