Com o final de ano chegando, é hora de programar as férias. Em tempos de pandemia, no qual temos que ter cuidados redobrados, toda e qualquer viagem deve ser muito bem planejada. Por isso, escolha bem seu roteiro, procure um agente de viagens e obedeça a todos os protocolos sanitários do lugar a ser visitado.
Com o dólar alto, a melhor opção é planejar uma viagem nacional. Se você não abre mão de passar férias em um lugar paradisíaco para descansar bastante, a dica é Fernando de Noronha! O turista que visita este maravilhoso arquipélago que fica no Estado de Pernambuco, nunca mais esquece as belezas que viu por lá. Ir a Fernando de Noronha é certamente a garantia de uma viagem inesquecível. Não bastassem as belezas naturais e o patrimônio histórico, Noronha ainda possui uma boa estrutura de apoio ao turista, com muitas atividades à disposição dos visitantes; o turista pode conferir todas as informações necessárias para organizar seu roteiro e aproveitar tudo o que o Arquipélago tem para oferecer.
Programar uma viagem a Fernando de Noronha pode significar a realização de um sonho da maioria dos brasileiros. No Arquipélago, se tem a sensação de estar em uma parte do Brasil que deu certo, são 17 quilômetros quadrados a 545 quilômetros da costa, onde vive uma população de pouco mais de 3 mil habitantes e o turismo é desenvolvido de forma sustentável, criando a oportunidade do encontro equilibrado do homem com a natureza em um dos santuários ecológicos mais importantes do mundo.
Visitar Noronha requer no mínimo cinco dias, para usufruir dos inúmeros atrativos naturais e vivenciar um pouco da história da nossa colonização. São inúmeras as opções de atividades e passeios, que atendem a todos os públicos e oferecem ao turista a chance de ver todas as belezas naturais.
A ocupação de Fernando de Noronha é quase tão antiga quanto à do continente. Em decorrência da sua posição geográfica, o arquipélago foi uma das primeiras terras localizadas no Novo Mundo, registrada em carta náutica no ano de 1500, pelo cartógrafo espanhol Juan de La Cosa e em 1502 pelo português Alberto Cantino, neste com o nome “Quaresma”.
Sua descoberta, em 1503, é atribuída ao navegador Américo Vespúcio, participante da segunda expedição exploratória às costas brasileiras, comandada por Gonçalo Coelho e financiada pelo fidalgo português Fernão de Noronha.
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