O sol e os efeitos de seus raios tem sido tema constante, principalmente em tempos de altas temperaturas em todo o Brasil. Às vezes, uma pancada de chuva dá certo alívio ao calor, no entanto este efeito dura pouco porque a temperatura sobe novamente e o sol é implacável. Nunca se falou tanto – nunca se precisou tanto – de protetor solar.
Acreditem, ainda existe quem se esqueça de usar o cosmético que, na verdade, poderia ser considerado medicamento contra o câncer de pele. Além do câncer de pele, a falta de proteção da pele contra os raios solares é o principal fator de risco para o surgimento de manchas, rugas e marcas de expressão.
A pele do rosto pede um protetor específico para esta região do corpo. E falando no corpo, a atenção deve ser redobrada. Deve se ter cuidado com as cicatrizes cirúrgicas; quem fez uma cirurgia, há pelo menos seis meses, deve redobrar a atenção com a cicatriz. A recomendação é usar protetor solar e não tomar sol diretamente na região da incisão para prevenir manchas ou piora do aspecto cicatricial.
E pessoas que passaram por sessões de laser de CO2 fracionado, peeling químico ou qualquer outra terapia abrasiva, devem evitar o sol por no mínimo 30 dias. Depois disso, é mandatório o uso de um protetor facial com fator de proteção 60 a 70. Alie ao protetor, óculos de sol, chapéus ou bonés e evite ao máximo expor a região facial diretamente aos raios solares.
Para quem usa ácidos em casa, a recomendação é planejar a suspensão do produto no mínimo um mês antes de se expor ao sol. O ideal seriam dois meses. E, cuidado com o uso de esfoliantes no Verão.
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