A estrutura que um dia foi uma banca de jornais e revistas incomoda quem passa pelas ruas do bairro. É comum a imagem de bancas abandonadas que segundo moradores acabam se tornando abrigo para usuários de drogas, esconderijo de entorpecentes e de moradores de rua.
Muitos donos de bancas acabaram abandonando seus negócios e com isso o espaço ficou ocioso e sinônimo de transtorno para quem mora próximo ou passa pelo local. Na avenida D. Pedro, na rua Cláudio Rossi, na rua Basílio da Cunha, entre outras, as bancas estão nas calçadas, envelhecendo, enferrujando, juntando lixo, num claro sinal de degradação e apresentando riscos à população.
“O problema deixou de ser apenas poluição visual, vai muito além disso. É a segurança dos pedestres, motoristas e moradores que está em jogo. Sem falar na questão da saúde pública. Uma banca abandonada acumula água parada e se torna o berçário de insetos e um atrativo para roedores”, afirmou Mônica Balbuccio, moradora da Vila Independência.
Atendendo a demanda da população a Prefeitura Regional do Ipiranga está voltando o olhar para o problema. Fechada há mais de dois anos, uma banca localizada na esquina entre a Rua Antônio Marcondes e a Avenida Nazaré foi retirada na sexta-feira (23). O permissionário foi notificado pois não pagava preço público. “Vamos torcer para que o trabalho continue”, afirma Mônica.
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